terça-feira, 15 de outubro de 2013

ELIZABETH MONTGOMERY

Elizabeth Victoria Montgomery nasceu em Los Angeles, no dia 15 de abril de 1933 e faleceu em 18 de maio de 1995 foi uma atriz americana, célebre por protagonizar o seriado A Feiticeira.
Nos anos 50 começou a atuar em TV. Sua primeira aparição foi no programa do pai, "Robert Montgomery Presents".
Filha do ator Robert Montgomery e da atriz Elizabeth Allen. Ela e seu irmão mais novo, apelidado carinhosamente de Skip (Robert Montgomery Jr. - nascido em 1936) tiveram uma infância privilegiada, por serem ricos e filhos de famosos atores de Hollywood. Costumava passar os verões, em sua casa de campo em England, Estado de Nova Iorque onde montavam cavalos em companhia de celebridades. Freqüentou a Westlake School, uma escola de jovens refinadas da alta classe americana. Nesta escola, com 5 anos de idade, atuou pela primeira vez como suplente em uma produção de língua francesa Little Red Riding Hood, onde interpretou um lobo. Em 1960, ela participou de "The Untouchables" no episódio "The Rusty Heller Story", assim ela ganhou sua primeira indicação ao Emmy. Ela era uma mulher jovem, viva e bonita. Ele era uma figura enérgica e forte. Ela teve três crianças, Robert, William e Rebecca. Por duas vezes, a gravidez de Elizabeth, em meio as filmagens da série, justificaram o surgimento dos personagens Tabitha e Adam. Juntos eles foram responsáveis pela criação de Samantha Stephens, uma feiticeira que se casa com um mortal. A feiticeira teve oito temporadas apresentadas pela rede ABC. O elenco recebeu várias indicações ao Emmy e outros prêmios. A magia da série A Feiticeira terminou em 1972.
Seu primeiro casamento foi em 1954 com Frederick Gallatin Gamman. Em 1957 casou-se com o ator Gig Young. Em 1963 casou-se com William Asher (com quem teve seus três filhos, Robert, Bill e Rebecca), mais tarde trabalhariam juntos no filme "Johnny Cool". E por fim com Robert Foxworth, até sua morte em 1995. 
William Asher e Montgomery decidiram desenvolver um programa em que ele seria o produtor e ela, a estrela. O projeto concebido por ambos mostrava o dia a dia de um frentista que trabalhava num posto de gasolina, contrapondo-se ao dia a dia da esposa, uma mulher da alta sociedade. O desnível social entre ambos e o eterno conflito entre homem e mulher seriam as bases desse seriado. Asher levou o projeto para a Columbia Television, para ser apreciado por William Dozier (que depois produziria a série de TV "Batman").
Dozier parece não ter se entusiasmado muito com a idéia mas achou-a parecida com outro projeto, criado em 1961, por Harry Ackerman. A idéia de Ackerman era mostrar um casal se conflitando, mas não por diferenças sociais e sim porque o homem – um publicitário promissor - casa-se com uma bela feiticeira. Asher gostou da idéia e sugeriu que ambos se unissem na produção da série, porém, desde que Elizabeth fosse a estrela principal. A partir daí, uniram-se ao grupo de Sol Saks, para desenvolvimento do episódio piloto.
Teve uma irmã mais velha, Martha Bryan Montgomery
A série, de nome "A Feiticeira" (Bewitched), durou oito anos e foi um sucesso, sendo exibida e reapresentada até hoje em diversos países do mundo. Foi um trabalho tão marcante na carreira da atriz que, após o fim do programa, não mais conseguiu se livrar da imagem de Samantha, a bruxinha boa que tinha uma família com poderes incomuns que atormentava sua relação com seu marido mortal. Além de Samantha, Elizabeth também interpretava Serena, a prima louca de Samantha, que volta e meia aparecia com sua guitarra na casa de Sam. Um ex-ator que protagonizou com Elizabeth, afirmou antes de morrer, que o seriado acabou porque Elizabeth realmente era uma feiticeira. Mas nada disso foi confirmado. 
Em vários filmes feitos depois do seriado, Elizabeth (Liz), só fez papéis dramáticos, entre eles, uma mulher vítima de dois estupros (no qual ela foi indicada ao Emmy como melhor atriz), Lizzie Borden, a mulher que mata a família a machadadas (outra indicação ao Emmy).
Em 1995, ela faleceu vítima de câncer no colo-retal, em casa, às 8:27 da manhã. Notícias da época dão conta de que a atriz ignorou os sintomas da doença, permitindo, assim, que o quadro ficasse avançado demais para a eficácia de qualquer tratamento.







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