terça-feira, 10 de dezembro de 2013

JEAN ARTHUR


Jean Arthur, nome artístico de Gladys Georgianna Greene nasceu em Plattsburgh, no dia 17 de outubro de 1900 e fakecey em Carmel, no dia 19 de junho de 1991, foi uma atriz de cinema norte-americana.
Arthur foi uma das maiores atrizes dos anos 30 e dos anos 40, embora atuasse desde a era do cinema mudo.
Praticipou de filmes de grande sucesso, como O Galante Mr. Deeds (1936), A Mulher Faz o Homem (1939)(ambos dirigidos por Frank Capra), e Os Brutos Também Amam (1953), dirigido por George Stevens, que foi o seu último filme.
Nos anos 60 apareceu em alguns episódios de séries de televisão americanas, como Gunsmoke, mas antes do final dos anos 60 se aposentou definitivamente.
Arthur foi casada duas vezes, seu primeiro casamento em 1928 foi anulado e o segundo com Frank Ross durou de 1932 a 1949. Não teve filhos.
O diretor George Stevens dizia sobre ela "uma das maiores comediantes que o cinema já viu" enquanto Frank Capra a considerava "minha atriz predileta".
Faleceu de falência cardíaca, foi cremada e suas cinzas jogadas em Point Lobos, California.




















JEAN HARLOW

Jean Harlow, nome artístico de Harlean Carpentier nasceu em Kansas City, no dia 03 de março de 1911 e faleceu em Los Angeles, 7 de junho de 1937, foi uma atriz norte-americana de cinema, que antecedeu Marilyn Monroe como a primeira atriz loira platinada a explorar seu sex-appeal.
Jean começou em Hollywood como figurante por necessidade, para pagar as despesas de casa, pois seu padrasto italiano não era lá muito adepto do trabalho. Howard Hughes, que estava refilmando Anjos do Inferno em versão falada, encantou-se por ela. Terminado o filme, Jean fez uma turnê pelo país em divulgação do mesmo. Infelizmente, Hughes não tinha outros projetos para ela e acabou por emprestá-la a outros estúdios.
Em 1932, casou-se com um assistente de Irving Thalberg na MGM, Paul Bern. Era uma escolha estranha para uma mulher de 21 anos, que poderia ter um dos belos atores com quem trabalhava. Ele tinha 42 anos, era pequeno, de poucos cabelos e tinha um bigode fino. Era gentil, inteligente e muito querido – chamavam-no carinhosamente de "pequeno padre confessor", devido a sua paciência em ouvir os problemas de todos. A relação dos dois era muito conturbada. Ironicamente, a deusa sensual das telas escolheu para marido um homem impotente, sexualmente falando. Ele passou a agredi-la, devido a sua frustração. A situação logo se tornou insuportável. O casal viva de aparências. Então, certo dia, enquanto Jean estava no estúdio, Bern se matou com uma pistola de calibre 38, encharcado do perfume favorito da esposa, Mitsuko. Anteriormente, havia sido casada com Charles Fremont (1927 a 1930) e depois da morte de Bern, se casou com Harold Rosson mas o casamento só durou até 1934.
Jean estrelou em mais de trinta filmes em uma carreira que durou apenas dez anos, até 1937. Depois ficou doente, talvez em decorrência de complicações nos rins, uma seqüela, ainda, das agressões de Bern. Na época, viva com sua mãe e esta recusou-se a chamar um médico, devido a sua crença religiosa. Quando um amigo veio socorrê-la, foi tarde demais. A loura platinada morreu prematuramente aos 26 anos, por insuficiência renal.
Tinha o apelido de Vênus Platinada, foi a primeira atriz a ser capa da LIFE, junto à Hedy Lamarr foi uma das inspirações para Bob Kane criar o personagem "Mulher Gato" nos quadrinhos "Batman".
Em 2004, foi interpretada pela cantora Gwen Stefani no filme O Aviador de Martin Scorsese.




















JEAN PARKER

Jean Parker, nascida Lois Mae Green em Montana, no dia 11 de Agosto de 1915 e falecida em 30 de Novembro de 2005, foi uma atriz de cinema americana.
Fez cerca de 70 filmes de 1932 a 1966. Foi descoberta por Ida Koverman, secretária do chegão da MGM Louis B. Mayer. Ela estudou em escolas de Pasadena e se formou em John Muir. Suas aspirações iniciais eram ilustrações artísticas.
Teve carreira de sucesso na MGM, RKO e Columbia incluindo papéis importantes em "Little Women", "Lady for a Day", "Gabriel Over the White House"; "Sequoia"; "The Ghost Goes West" e "Rasputin and the Empress". Em 1939, trabalhou com o Gordo e o Magro em "The Flying Deuces".
Parker permaneceu ativa nos anos 40, trabalhando numa variedade de filmes. Parker era dona do seu próprio aeroporto e serviço de vôo ao lado do seu então marido Doug Dawson em Palm Springs, California pouco antes do começo da Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, ela viajou para diversos hospitais de veteranos ao redor dos EUA e se apresentou na rádio. Nos anos 50, participou de "Black Tuesday", "Gunfighter" e "Lawless Street". Seu último filme foi "Apache Uprising" (1966).
Parker também apareceu na Broadway. Em 1949 substituiu Judy Holliday em "Born Yesterday". 
Ela se casou com Robert Lowery em 1950. Dois anos mais tarde, teve seu filho, Robert Lowery Hanks. Nos últimos anos, continuava no teatro e a dava aulas de interpretação. Além dos dois casamentos citados, ela também se casou mais duas vezes, a primeira com Geroge MacDonald (1936 a 1940) e com Curtis Grotter (1944 a 1949).
Jean passou seus últimos dias numa Casa de idosos e em hospital, na California, onde ela faleceu de derrame aos 90 anos, em 2005.