quinta-feira, 18 de abril de 2013

Patricia Pillar

Patricia Gadelha Pillar(Brasília, 11 de janeiro de 1964) é uma atriz, apresentadora de televisão,diretora e produtora brasileira.Foi casada por 12 anos com o ex-deputado federal Ciro Gomes, atualmente filiado ao PDT, de quem se divorciou em dezembro de 2011
Fez sua estreia em televisão em 1985, no programa de videoclipes musicais FM TV, em parceria com Tim Rescala, na Rede Manchete, e na telenovela Roque Santeiro, da TV Globo. Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e seriados. Apresenta também o programa Som Brasil.
Em 2016, Patricia foi cotada para a novela Velho Chico, porém recusou o papel, alegando que desejaria férias após a minissérie Ligações Perigosas
Patricia Pillar nasceu três meses antes do Golpe Militar de 1964. Em virtude da profissão de seu pai, Nuno, oficial da Marinha, Patricia saiu de Brasília e morou em diversos lugares do Brasil, como Vitória e Santos, até se fixar no Rio de Janeiro, aos 14 anos.
Patricia sempre quis ser atriz, então trabalhava enquanto fazia o ensino médio para pagar as aulas de teatro. Aos 16 anos fez sua primeira foto como modelo. Chegou a cursar a faculdade de jornalismo, mas desistiu para investir na carreira de atriz. Começou no teatro amador, fez Tablado, depois entrou para o grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone. Em 1983 fez seu primeiro filme, Para Viver um Grande Amor, onde atuou com Djavan. Foi sua atuação nesse filme que a fez ser escalada para o elenco de Roque Santeiro, em 1985.No teatro, sua primeira casa, Patricia trabalhou com o diretor Hamilton Vaz Pereira em sua fase pós-Asdrúbal Trouxe o Trombone. Ele a dirigiu em “Tem Pra Gente” (1983), “Amizade de Rua” (1985), "Estúdio Nagazaki" (1986) e "O Máximo" (1989). Nos palcos, também esteve ao lado de Raul Cortez em “Lobo De Rayban” (1998) e foi dirigida por Aderbal Freire Filho em “A Prova” (2004).
Seus trabalhos mais importantes no cinema foram em O Quatrilho e em Zuzu Angel. O Quatrilho chegou a ser indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro, e foi um dos precursores do processo de retomada do cinema nacional. Para compor essa personagem, ela teve que passar meses aprendendo o sotaque vêneto, conviveu com colonos e aprendeu a traçar palhas para fazer cestos. Zuzu Angel é a personagem mais complexa da carreira de Patrícia nos cinemas, como ela mesma definiu.
Patrícia foi cogitada para viver a personagem título do filme Olga, mas abandonou o projeto com a saída do diretor Luiz Fernando de Carvalho. O papel acabou ficando para Camila Morgado.[4] [5] [6] [7]
Fã do cantor e compositor Waldick Soriano, dirigiu o premiado documentário sobre a vida do ídolo da música romântica brasileira, chamado Waldick, Sempre no Meu Coração. Essa foi sua estreia como diretora no cinema.
Em dezembro de 2001 Patrícia descobriu que tinha um nódulo no seio. Foi constatado que era um tumor maligno, porém como foi diagnosticado em estágio inicial ele pôde ser totalmente removido. A atriz tornou público seu drama e apareceu de cabeça raspada em vários eventos, como forma de incentivar as mulheres a fazer o autoexame de mama e a enfrentar o câncer. A partir de então integrou a campanha "O câncer de mama no alvo da moda", do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, que conta com o apoio de diversos artistas [8]
Participou também da campanha Bem-Querer Mulher, pelo fim da violência contra a mulher


                   
Patricia Pillar em A Favorita 2008

Patricia Pillar em Mulher 1999

Patricia Pillar em Lado a Lado 2013


Patricia Pillar em Carga Pesada(2 versão)

Patricia Pillar em Roque Santeiro 1985

Patricia Pillar em Amores Roubados 2014

Patricia Pillar em Cabocla(2 versão)2004


 Patricia Pillar emSinha Moça 1986
                                                              
Patricia Pillar em Salomé 1990


                          
Patricia Pillar em Vida Nova 1988

Patricia Pillar em Brega & Chique 1987

Patricia Pillar em Pátria Minha 1994
                                     
Patricia Pillar em As Noivas De Copacabana-1992

Patricia Pillar em Renascer 1993

Patricia Pillar em Rainha Da Sucata 1990
                                      
Patricia Pillar em  Um Anjo Que Caiu Do Céu 2001

Patricia Pillar em Armação Ilimitada 1987


Patricia Pillar em Som Brasil 2007

Patricia Pillar em Os Amadores 2004

Patricia Pillar em  Ligações Perigosas  2016

Patricia Pillar em Passione 2010

Patricia Pillar em Sinhá Moça (segunda versão)2006

Patricia Pillar em Divã 2011

Patricia Pillar em O Rebu 2014

Patricia Pillar em As Brasileiras 2012

                                        
Revista Top 2015








                           
Revista Gente 2013








                                          
Revista Joyce 2014







                                               
Revista Isto é Gente 2009








Revista Lola 2011




                                    
Revista  Interview 1992








Revista The Journal 1991












                         
Revista Interview 1991






























Patricia Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos palcos em 1981, em “Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “Mulher” (1998) e a Flora, de “A Favorita” (2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma vilã notória, a ex-baronesa Constância de “Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
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Patricia Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos palcos em 1981, em “Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “Mulher” (1998) e a Flora, de “A Favorita” (2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma vilã notória, a ex-baronesa Constância de “Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
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Patricia Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos palcos em 1981, em “Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “Mulher” (1998) e a Flora, de “A Favorita” (2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma vilã notória, a ex-baronesa Constância de “Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
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