Patricia Gadelha Pillar(
Brasília,
11 de janeiro de
1964) é uma
atriz, apresentadora de televisão,diretora e produtora
brasileira.Foi casada por 12 anos com o ex-deputado federal
Ciro Gomes, atualmente filiado ao
PDT, de quem se divorciou em dezembro de 2011
Fez sua estreia em
televisão em 1985, no programa de
videoclipes musicais
FM TV, em parceria com
Tim Rescala, na
Rede Manchete, e na
telenovela Roque Santeiro, da
TV Globo. Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e seriados. Apresenta também o programa
Som Brasil.
Em 2016, Patricia foi cotada para a novela
Velho Chico, porém recusou o papel, alegando que desejaria férias após a minissérie
Ligações Perigosas
Patricia Pillar nasceu três meses antes do
Golpe Militar de 1964. Em virtude da profissão de seu pai, Nuno, oficial da
Marinha, Patricia saiu de Brasília e morou em diversos lugares do Brasil, como
Vitória e
Santos, até se fixar no
Rio de Janeiro, aos 14 anos.
Patricia sempre quis ser atriz, então trabalhava enquanto fazia o
ensino médio para pagar as aulas de teatro. Aos 16 anos fez sua primeira foto como modelo. Chegou a cursar a faculdade de
jornalismo, mas desistiu para investir na carreira de atriz. Começou no teatro amador, fez
Tablado, depois entrou para o grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone. Em 1983 fez seu primeiro filme,
Para Viver um Grande Amor, onde atuou com
Djavan. Foi sua atuação nesse filme que a fez ser escalada para o elenco de
Roque Santeiro, em 1985.No teatro, sua primeira casa, Patricia trabalhou com o diretor Hamilton
Vaz Pereira em sua fase pós-Asdrúbal Trouxe o Trombone. Ele a dirigiu em
“
Tem Pra Gente”
(1983), “Amizade de Rua” (1985), "Estúdio Nagazaki" (1986) e "O Máximo"
(1989). Nos palcos, também esteve ao lado de Raul Cortez em “Lobo De
Rayban” (1998) e foi dirigida por Aderbal Freire Filho em “A Prova”
(2004).
Seus trabalhos mais importantes no cinema foram em
O Quatrilho e em
Zuzu Angel.
O Quatrilho chegou a ser indicado ao
Oscar
de melhor filme estrangeiro, e foi um dos precursores do processo de
retomada do cinema nacional. Para compor essa personagem, ela teve que
passar meses aprendendo o sotaque
vêneto, conviveu com colonos e aprendeu a traçar palhas para fazer cestos.
Zuzu Angel é a personagem mais complexa da carreira de Patrícia nos cinemas, como ela mesma definiu.
Patrícia foi cogitada para viver a personagem título do filme
Olga, mas abandonou o projeto com a saída do diretor Luiz Fernando de Carvalho. O papel acabou ficando para
Camila Morgado.
[4] [5] [6] [7]
Fã do cantor e compositor
Waldick Soriano, dirigiu o premiado
documentário sobre a vida do ídolo da música romântica brasileira, chamado
Waldick, Sempre no Meu Coração. Essa foi sua estreia como diretora no cinema.
Em dezembro de 2001 Patrícia descobriu que tinha um
nódulo no
seio. Foi constatado que era um
tumor
maligno, porém como foi diagnosticado em estágio inicial ele pôde ser
totalmente removido. A atriz tornou público seu drama e apareceu de
cabeça raspada em vários eventos, como forma de incentivar as mulheres a
fazer o
autoexame de mama e a enfrentar o
câncer.
A partir de então integrou a campanha "O câncer de mama no alvo da
moda", do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, que conta com o
apoio de diversos artistas
[8]
Participou também da campanha
Bem-Querer Mulher, pelo fim da violência contra a mulher
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Patricia Pillar em A Favorita 2008 |
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Patricia Pillar em Mulher 1999 |
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Patricia Pillar em Lado a Lado 2013 |
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Patricia Pillar em Carga Pesada(2 versão) |
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Patricia Pillar em Roque Santeiro 1985 |
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Patricia Pillar em Amores Roubados 2014 |
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Patricia Pillar em Cabocla(2 versão)2004 |
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Patricia Pillar emSinha Moça 1986 | | | |
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Patricia Pillar em Salomé 1990 |
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Patricia Pillar em Vida Nova 1988 |
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Patricia Pillar em Brega & Chique 1987 |
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Patricia Pillar em Pátria Minha 1994 |
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Patricia Pillar em As Noivas De Copacabana-1992 |
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Patricia Pillar em Renascer 1993 |
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Patricia Pillar em Rainha Da Sucata 1990 |
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Patricia Pillar em Um Anjo Que Caiu Do Céu 2001 |
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Patricia Pillar em Armação Ilimitada 1987 |
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Patricia Pillar em Som Brasil 2007 |
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Patricia Pillar em Os Amadores 2004 |
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Patricia Pillar em Ligações Perigosas 2016 |
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Patricia Pillar em Passione 2010 |
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Patricia Pillar em Sinhá Moça (segunda versão)2006 |
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Patricia Pillar em Divã 2011 |
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Patricia Pillar em O Rebu 2014 |
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Patricia Pillar em As Brasileiras 2012 |
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Revista Top 2015 |
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Revista Gente 2013 |
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Revista Joyce 2014 |
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Revista Isto é Gente 2009 |
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Revista Lola 2011 |
 |
Revista Interview 1992 |
 |
Revista The Journal 1991 |
 |
Revista Interview 1991 |



























Patricia
Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de
uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem
começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas
logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos
palcos em 1981, em “
Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “
Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “
Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e
seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “
O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “
Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “
Mulher” (1998) e a Flora, de “
A Favorita”
(2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou
mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA
(Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma
vilã notória, a ex-baronesa Constância de “
Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
- See more at: http://patriciapillar.com.br/pt/biografia#sthash.v5UkjREP.dpuf
Patricia
Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de
uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem
começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas
logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos
palcos em 1981, em “
Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “
Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “
Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e
seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “
O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “
Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “
Mulher” (1998) e a Flora, de “
A Favorita”
(2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou
mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA
(Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma
vilã notória, a ex-baronesa Constância de “
Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
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Patricia
Pillar nasceu em Brasília em 1964, filha de um oficial de Marinha e de
uma funcionária pública. Se mudou para o Rio aos 14 anos e ainda jovem
começou a estudar teatro na escola “O Tablado”. Cursou Jornalismo mas
logo escolheu a carreira de atriz. Teve sua estreia profissional nos
palcos em 1981, em “
Os Banhos”. Três anos depois, Patricia surgia nas telas, no filme “
Para Viver um Grande Amor”. Em 1985, a primeira personagem na televisão: a atriz Linda Bastos da novela “
Roque Santeiro”.
Ao longo de sua carreira na televisão esteve em mais de 20 novelas e
seriados. Foram muitas as personagens marcantes: a bóia-fria Luana de “
O Rei do Gado" (1996), a protagonista de “
Salomé” (1991), a Doutora Cris do seriado “
Mulher” (1998) e a Flora, de “
A Favorita”
(2008). No papel da vilã da novela de João Emanuel Carneiro, ganhou
mais de dez prêmios, entre eles o de melhor atriz segundo a APCA
(Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2012, interpretou mais uma
vilã notória, a ex-baronesa Constância de “
Lado a Lado”. A obra ganhou o 41º Emmy Internacional, em 2013, na categoria melhor telenovela.
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